O presidente da Câmara esteve na Faculdade
São Luiz, Uniasselvi/Assevim e Unifebe na tarde de quinta-feira, 19 de
fevereiro
As instituições de
ensino superior da cidade foram visitadas pelo presidente da Câmara Roberto
Pedro Prudêncio Neto na tarde de quinta-feira, 19 de fevereiro. Dando sequência
às visitas institucionais, Prudêncio novamente colocou o Poder Legislativo à
disposição e manifestou o desejo de estreitar o relacionamento com as
instituições. “Todas as decisões importantes da nossa cidade passam pelo crivo
da Câmara e por isso, é essencial que estejamos em sintonia com todas as
esferas. Não podemos trabalhar isolados do pensamento da comunidade”, destacou.
Padre Claudio e Roberto Prudêncio
O diretor da
Faculdade São Luiz, Pe. Claúdio Piontkewicz, a diretora da Uniasselvi/Assevim Graziele
Beiler e o reitor da Unifebe Günther Lother Pertschy consideraram oportuno o
interesse do Legislativo em somar forças com as entidades.
Um dos assuntos abordados pelos três representantes e
que representa uma grande preocupação para as instituições de ensino superior,
diz respeito às mudanças do FIES, anunciadas recentemente pelo Ministério da
Educação.
Graziele Beiler e Roberto Prudêncio
Segundo os
educadores, os novos requisitos para que os estudantes se enquadrem no programa
do Fundo de Financiamento do Ensino Superior, irão prejudicar muitos alunos. “O
FIES é uma ferramenta importante que possibilita a inserção de muitas pessoas
no ensino superior, mas essas mudanças vão impedir a continuidade dos estudos
para muitos”, alertou o diretor da Faculdade São Luiz.
Para a diretora da
Uniasselvi/Assevim o FIES é um programa que está dando certo e mantém cerca de
45% dos alunos da instituição. “Com essas alterações, certamente, muitos estudantes
não terão condições de fazer um curso superior. É a população que perde com
isso”, reforçou.
Roberto Prudêncio e o reitor Günther
Por fim, o reitor
da Unifebe disse que irá à Brasília juntamente com outros reitores da região,
nos próximos dias, para uma audiência com o Ministro da Educação sobre o
assunto. “Não é justo mudar as regras do jogo no meio do caminho. Vamos
reivindicar que revejam essas mudanças para não prejudicar milhares de
estudantes por todo o país”, salientou.
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